Como sair do Twitter no iPhone, iPad ou Android?

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 Com o uso cada vez mais disseminado de smartphones e tablets é claro que esses dispositivos tornaram-se ainda indispensável para muitos elementos importantes, que permitem uma ampla gama de tarefas e dar aplicações de todos os tipos, dependendo das necessidades ou interesses de cada usuário.

Twitter Mobile

Os vários usos que podem lhe dar dependem fortemente se eles são para fins de trabalho ou entretenimento, mas um grande em qualquer campo é a obtenção de informações de forma rápida e ficar ligado ao que está acontecendo no mundo ou em particular comunidade.

Nesse sentido, o Twitter é uma rede social que encravado perfeitamente com a proliferação de smartphones e tablets e ganhou, por sua vez, popular com a possibilidade de obter informações importantes e confiáveis em tempo real.

Como funciona Twitter

É por isso que em telefones e tablets iPhone, iPad ou Android, uma das aplicações mais utilizadas é precisamente Twitter. Mas muitos usuários tiveram a desvantagem de que, querendo log, não há nenhuma opção para isso, para que você possa sair do aplicativo, mas a sessão permanece aberta. Então agora vamos olhar para os passos simples a seguir para sair do Twitter no iPhone, iPad ou Android.

A tecnologia militar nas mãos de smartphones

O futuro da tecnologia militar nas mãos de smartphones

Cada vez mais, encontramos uma infinidade de aplicações para os nossos telefones, que vão desde tarefas simples para recreação, até os mais complexos que oferecem dados valiosos sobre o nosso trabalho como nós salvar um monte de tempo. Hoje o exército dos Estados Unidos da América não é estranho a esta realidade, e para a criação de aplicações, em combate, para ajudar os soldados a ganhar uma guerra surge de sua tela sensível ao toque.

O que posso fazer com meu velho smartphone?
Certo. Aparentemente, a agência DARPA (por sua sigla em Inglês Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa) está trabalhando em novas aplicações que facilitam as tarefas de um soldado no campo de batalha, seja em tarefas de defesa, ataque ou apoio médico. Que, sem dúvida, reforça o conceito de "militarização da vida cotidiana."

O programa TransApp

Veja como funciona o modelo DARPA em que estes smartphones é conhecido, o que, em termos simples, deixar de lado o soldado como vemos nos filmes, com grandes dispositivos de comunicação. Que também funcionaria como uma ferramenta para um objeto com o qual quase ninguém tem contato com todos os dias sob um ambiente que seria muitas vezes mais útil, uma vez que a criação eo uso de aplicativos, em teoria, é ilimitado.

Como sabemos, a tecnologia muda a nossa vida, e por isso entende Doran Michels, que está no comando do projeto. No entanto, os smartphones, como tal, requerem uma série de mudanças a serem utilizados na guerra, porque, como ele diz: "a tecnologia, pois sabemos que os consumidores não se aplicam à comunidade tático, porque estes dispositivos dependem de a rede à qual estão ligados ... E se você remover essa rede, você só tem uma calculadora caro. "

Assim, o programa de "transformadora Apps" usa o mesmo hardware como um smartphone convencional, mas foco no desenvolvimento de uma conectividade segura, que permite não só evitar interrupções, mas a interceptação especialmente anular.

Nova guerra aplicativos

Aplicações cumprir várias tarefas, que vão desde melhorar a forma como é apontar e disparar, fornecer informações médicas sobre um controle de feridos ou tirar de um esquadrão de ver todos os dados da mesma tela, e acima de tudo, a digitalização mapas, que podem ser atualizados para o segundo por segundo.
 

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Tudo isso e muito mais já foi testado ou ter planejado a médio prazo. Na verdade, o programa TransApp funciona desde 2010, com um orçamento inicial de US $ 79 milhões.

Mesmo foram realizados em fases de teste práticas Afeganistão. E, aparentemente, a experiência tem sido muito positiva, pelo menos para o exército que usa-los.

Cure seu vício em smartphones

É uma ironia do destino que o vício móvel podem ser curadas ou controladas com um aplicativo. Mas, aparentemente, ele é. É chamado Momento é novo e até agora só está disponível para iOS.

É uma criação de Kevin Holesh, que em um momento especial em sua vida, ele percebeu que ele estava muito consciente do que estava acontecendo em seu iPhone. E para canalizar a situação criou este programa para smartphones.

Parece bobagem, mas usada com consciência pode ser uma maneira de controlar este hábito que está crescendo.

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O vício tela

Uma consequência não intencional de tal modernidade e engenhosidade humana é o surgimento de uma nova unidade. É o vício tela, especialmente para pequenos que todos nós carregamos e constantemente carregamos em nossos bolsos.

Em algumas partes do mundo, existem terapias e centros de "desintoxicação digital", onde o comportamento das pessoas muito dependentes em seus dispositivos é zerado. Mesmo um livro publicado em 2012, intitulado Dormir com o seu Smartphone: como quebrar o hábito 24 horas, e mudar a sua forma de trabalhar, Leslie Perlow descreve este problema.

Atualmente, há pessoas que não podem ir um dia sem checar Facebook. É um problema estranho, mas real.

Operação Moment

A ação de momento é muito simples. Monitoramento Inicia executada em segundo plano, que mede o tempo ea atividade do usuário. Um relatório, em seguida, mostra o tempo gasto e as ações tomadas. Então viciado consciente buscando o controle dessa tendência pode definir um limite de tempo para usar o telefone. Por exemplo, cerca de 40 minutos no total.

Como você usa seus avisos de smartphones aparecem tempo decorrido e quanto ainda resta de usar. Isso ajuda o usuário a racionar o seu tempo, se você deseja controlar. Caso contrário, se você ignorar este aviso vem num momento em que ele está em seu melhor jogo de Angry Birds, ou escrever um tweet ao telefone apenas se desligar. Que frustração!

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A experiência do seu criador

Kevin Holesh conhecido contou em um artigo de blog titled'm viciado em meu iPhone. Anunciamos o lançamento do aplicativo e honestamente narrou sua experiência.

Ele disse que, quando ele se mudou com sua namorada, ele se deu conta no final do dia os dois não fizeram nada, mas olhar para seus telefones celulares e quase não se comunicava com o outro. Será que isso soa familiar?
Assim, se inspirou para criar momento, a cura para o vício do smartphone a partir dos mesmos dispositivos.

É possível?

Além disso, este só pode ser um instrumento útil para aqueles que estão dispostos a mudar a sua ferramenta de atitude. Se analisarmos em detalhe, quantos estão realmente dispostos a deixar seus smartphones no dia?

E você, o quanto você usa seu smarphone? Que aplicações entretê-lo mais? Ou você prefere para verificar o seu Facebook?