O futuro da tecnologia militar nas mãos de smartphones
Cada vez mais, encontramos uma infinidade de aplicações para os nossos telefones, que vão desde tarefas simples para recreação, até os mais complexos que oferecem dados valiosos sobre o nosso trabalho como nós salvar um monte de tempo. Hoje o exército dos Estados Unidos da América não é estranho a esta realidade, e para a criação de aplicações, em combate, para ajudar os soldados a ganhar uma guerra surge de sua tela sensível ao toque.
O que posso fazer com meu velho smartphone?
Certo. Aparentemente, a agência DARPA (por sua sigla em Inglês Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa) está trabalhando em novas aplicações que facilitam as tarefas de um soldado no campo de batalha, seja em tarefas de defesa, ataque ou apoio médico. Que, sem dúvida, reforça o conceito de "militarização da vida cotidiana."
Cada vez mais, encontramos uma infinidade de aplicações para os nossos telefones, que vão desde tarefas simples para recreação, até os mais complexos que oferecem dados valiosos sobre o nosso trabalho como nós salvar um monte de tempo. Hoje o exército dos Estados Unidos da América não é estranho a esta realidade, e para a criação de aplicações, em combate, para ajudar os soldados a ganhar uma guerra surge de sua tela sensível ao toque.
O que posso fazer com meu velho smartphone?
Certo. Aparentemente, a agência DARPA (por sua sigla em Inglês Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa) está trabalhando em novas aplicações que facilitam as tarefas de um soldado no campo de batalha, seja em tarefas de defesa, ataque ou apoio médico. Que, sem dúvida, reforça o conceito de "militarização da vida cotidiana."
O programa TransApp
Veja como funciona o modelo DARPA em que estes smartphones é conhecido, o que, em termos simples, deixar de lado o soldado como vemos nos filmes, com grandes dispositivos de comunicação. Que também funcionaria como uma ferramenta para um objeto com o qual quase ninguém tem contato com todos os dias sob um ambiente que seria muitas vezes mais útil, uma vez que a criação eo uso de aplicativos, em teoria, é ilimitado.
Como sabemos, a tecnologia muda a nossa vida, e por isso entende Doran Michels, que está no comando do projeto. No entanto, os smartphones, como tal, requerem uma série de mudanças a serem utilizados na guerra, porque, como ele diz: "a tecnologia, pois sabemos que os consumidores não se aplicam à comunidade tático, porque estes dispositivos dependem de a rede à qual estão ligados ... E se você remover essa rede, você só tem uma calculadora caro. "
Assim, o programa de "transformadora Apps" usa o mesmo hardware como um smartphone convencional, mas foco no desenvolvimento de uma conectividade segura, que permite não só evitar interrupções, mas a interceptação especialmente anular.
Nova guerra aplicativos
Aplicações cumprir várias tarefas, que vão desde melhorar a forma como é apontar e disparar, fornecer informações médicas sobre um controle de feridos ou tirar de um esquadrão de ver todos os dados da mesma tela, e acima de tudo, a digitalização mapas, que podem ser atualizados para o segundo por segundo.
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Tudo isso e muito mais já foi testado ou ter planejado a médio prazo. Na verdade, o programa TransApp funciona desde 2010, com um orçamento inicial de US $ 79 milhões.
Mesmo foram realizados em fases de teste práticas Afeganistão. E, aparentemente, a experiência tem sido muito positiva, pelo menos para o exército que usa-los.
Tudo isso e muito mais já foi testado ou ter planejado a médio prazo. Na verdade, o programa TransApp funciona desde 2010, com um orçamento inicial de US $ 79 milhões.
Mesmo foram realizados em fases de teste práticas Afeganistão. E, aparentemente, a experiência tem sido muito positiva, pelo menos para o exército que usa-los.
